Jesus não foi convidado porque era uma celebridade. Ele ainda não o era. O convite não foi motivado pelos seus milagres. Ele ainda tinha que fazer algum. Por que eles o convidaram?
Suponho que gostassem dele.
Grande coisa? Eu acho. Eu acho importante que uma pessoa comum de uma cidade pequena gostasse de estar com Jesus. Eu acho notável que o Todo Poderoso não agisse com um jeito superior e poderoso. O Santo não fosse mais-santo-que-você. Aquele que sabia tudo não fosse um sabe-tudo. Aquele que fez as estrelas não colocasse a sua cabeça nelas. Aquele que possui todas as coisas da terra nunca se exibisse por isso.
Jesus poderia ter sido tudo isso, mas ele não o foi. O seu propósito não era ostentar mas sim comparecer. Ele sofreu grandes dores para ser tão humano quanto o cara do fim da rua. Ele não precisava estudar, mas mesmo assim ia à sinagoga. Ele não precisava de renda, mas mesmo assim trabalhava na oficina. Ele conhecia a comunhão com os anjos e ouvia as harpas do céu, mas mesmo assim ia a festas promovidas por coletores de impostos. E sobre os seus ombros estava o desafio de redimir a criação, mas mesmo assim arranjou tempo para andar 145 quilômetros de Jericó até Caná a fim de ir a um casamento.
Como resultado, as pessoas gostavam dele. Ah, havia aqueles que zombavam das suas afirmações. Eles o chamavam de blasfemo, mas eles nunca o chamaram de arrogante. Eles o acusavam de heresia, mas munca de arrogância. Ele foi rotulado como um radical, mas nunca chamado de inacessível.
A fé dele o tornou agradável, não detestável. Que a nossa possa fazer o mesmo!
Autor: Max Lucado
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